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2006-12-11
Dezenas de toneladas de lixo bóiam nos rios dos Sinos e Gravataí, que servem à Grande Porto Alegre. Nos dias em que o vento Sul represa as águas, trechos ficam cobertos por carcaças de animais, garrafas de plásticos e outros tipos de objeto.

- Fica quase impossível ver as águas do rio - constatou Pedro Manoel Marques, 64 anos, que a serviço do Club Náutico Albatroz, em Canoas, tem a tarefa de retirar do Gravataí o lixo que bóia.

Além do lixo, no Sinos é comum encontrar peixes mortos ou agonizando por todos os cantos. Os detritos e as carcaças dos animais são a parte visível da poluição. A parte invisível foi mostrada na edição de domingo (10/12) de Zero Hora, que publicou o resultado de uma análise de amostras das águas dos dois rios e de sedimento do Arroio Portão, origem de um recente desastre ambiental no Sinos. O exame da água, a pedido de ZH, foi feito pelo laboratório Green Lab.

Entre os resultados dos testes, os mais alarmantes são a carência de oxigênio nas águas dos rios e a alta concentração de cromo no sedimento do Arroio Portão.

Presidente do Albatroz, Valcy Scherer Leites, relatou que, há alguns dias, o lixo danificou a hélice de seu barco enquanto navegava pelo Gravataí.

- Tivemos de rebocar o barco - contou Scherer.

Segundo ele, há dias em que fica praticamente impossível navegar pelo Gravataí. A situação é semelhante no Sinos. Experiente navegador do Instituto Martim Pescador, João Batista Chaves afirmou que há trechos no Sinos em que a exploração clandestina de areia derruba as árvores das margens, represando o lixo e formando longos trechos cobertos por garrafas plásticas.

- Navegar entre o lixo não é uma tarefa fácil. O problema não é apenas o dano ao barco causado pela sujeira. Mas é triste ver o rio sujo - lamentou.
(Por Carlos Wagner, Zero Hora, 11/12/2006)

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