Demissões, corte de gastos, reestruturação. O vocabulário típico de uma
empresa em crise está no cotidiano de umas das maiores ONGs do mundo, o
Greenpeace. De acordo com o semanário alemão Der Spiegel, o escritório da
entidade na Alemanha terá que demitir 20 de seus 160 funcionários. A questão
é que as arrecadações do Greenpeace estão caindo na Europa. No último ano, a
base alemã fechou com um déficit de 800 mil euros. A reportagem interpela se
não está na hora da ONG levantar uma nova bandeira no continente europeu,
pois as campanhas globais, principalmente na Ásia e na América do Sul, estão
custando caro.
(
OEco.Net, 4/12/2006)