O coordenador da Granol/Cachoeira do Sul, Armando Hiroshi, presenteou segunda-feira (04/12) ao prefeito Marlon Santos com duas amostras dos produtos que estão sendo fabricados no antigo complexo Centralsul. Após 23 anos com os motores desligados, a Granol investiu cerca de R$ 10 milhões na indústria para reiniciar o processo de esmagamento de soja. O resultado do trabalho é o farelo, que é usado principalmente na ração animal, e o óleo bruto. O óleo pode ser transformado em azeite de cozinha ou biodiesel. A Granol projeta iniciar em janeiro ou fevereiro a construção da sua indústria de biodiesel em Cachoeira do Sul, a Grandiesel. Antes disso, o maior desafio é conquistar a licença da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para operar com 100% de sua capacidade. A Granol está trabalhando com uma licença de operação que permite usar apenas 25% do seu potencial de industrialização de soja. A empresa está trabalhando em fase de teste enquanto não consegue a licença plena e nesse ritmo está gerando 80 empregos. Quando funcionar com 100% da capacidade, a indústria terá que chamar mais aproximadamente 50 trabalhadores.
(Jornal do Povo, 05/12/2006)
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