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2006-12-01
A companhia anglo-holandesa Shell Petroleum Development da Nigeria (SPDC) irá em breve adotar medidas para a retomada de sua produção de 500 mil barris diários na região do Delta Oeste do Rio Niger. A companhia concluiu um plano para o envio de inspetores a fim de avaliar a poluição e danos às unidades produtivas locais.

Segundo inspetores da região, executivos da Shell reuniram-se por três dias, recentemente, com autoridades do governo e representantes de grupos militantes da área. Houve um acordo entre eles para o início conjunto das inspeções nas unidades fechadas por séries de ataques, realizados em fevereiro deste ano, por militantes que lutam contra a indústria do petróleo na Nigéria.

"O acordo foi no sentido de que a Shell retorne para a região oeste do Delta do Niger onde ocorreram problemas de segurança", afirmou uma fonte da companhia que não quis se identificar. Segundo esta pessoa, "isto significa que iremos avaliar a extensão dos danos às unidades e determinar a limpeza que queremos fazer".

As fontes declararam que o fechamento de Forcados e de campos de petróleo no oeste do Delta estabeleceram novos padrões para a vigilância do local. Além disto, o fechamento contribuiu para um corte de cerca de um quinto da produção local de petróleo, prejudicando o orçamento do governo da Nigéria e contribuindo para o aumento dos preços do petróleo.

O grupo militante que participou do encontro foram as Comunidades Ijaw Federadas do Delta do Niger The (FNDIC), ligadas ao grupo que reivindicou responsabilidade pelos ataques de fevereiro - o Movimento de Emancipação do Delta do Niger (MEND).

O porta-voz do FNDIC, George Timinimi, disse que, como parte do acordo, a Shell concordou em prover geradores de energia, enquanto o governo prometeu água, estradas e hospitais para as comunidades ribeirinhas que estão ao redor das unidades de produção abandonadas após os ataques. "Não há quem não goste de desenvolvimento, assim, se a Shell fizer esforços, não vemos por que o MEND impedi-la", disse Timinimi.
(Nigeria Guardian News, 01/12/2006)

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