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2006-11-29
Pesquisadores contam com um novo auxílio institucional para o desenvolvimento de seus projetos. Trata-se da Cátedra Memorial da América Latina, projeto desenvolvido em parceria entre as universidades de São Paulo (USP), Estadual de São Paulo (Unesp) e Estadual de Campinas (Unicamp), além do Memorial da América Latina, fundação vinculada ao governo estadual de São Paulo cuja meta é promover – das mais diversas formas – a integração entre as nações do continente.

A cátedra chega, então, com o objetivo de ser mais uma ferramenta para essa integração. O conceito de cátedra compreende a institucionalização de uma integração e um centro de referência em pesquisas. A cátedra não terá como função ministrar aulas, e sim definir linhas de projetos e auxiliar o encontro de estudiosos, bem como dar a condição burocrática para que as pesquisas se desenvolvam.

Formalmente, a cátedra foi criada em maio deste ano. Mas será em 2007 que ela dará seus primeiros passos efetivos na formação de pesquisadores, com a escolha de alunos estrangeiros que, abrigados por ela, chegarão ao Brasil para fazer disciplinas na área de energia – com a possibilidade de cursá-las nas três universidades públicas paulistas.

Integração
O primeiro catedrático da nova instituição é o professor Luiz Augusto Horta Nogueira. Engenheiro de formação, Horta é especialista na área de energia, tendo ocupado, entre 1998 e 2003, o cargo de diretor técnico da Agência Nacional de Petróleo (ANP). O professor explica quais serão os três papéis iniciais da cátedra para 2007: “Acompanhar os bolsistas que virão ao Brasil por meio da instituição, concedendo a eles o apoio necessário; preparar documentos sobre os biocombustíveis que vêm sendo desenvolvidos aqui; organizar uma conferência sobre o tema”.

Horta destaca que a escolha da questão energética como tema inicial da cátedra se deve à importância do assunto para as nações da América Latina. “Grande parte desses países têm uma história comum de mais de 400 anos de indústria canavieira. Essa questão chama a atenção de todos os países vizinhos”, afirma. A cátedra, então, serve como o meio que integra esse know how dos países e fortalece as pesquisas na área.

Dentro da USP, duas unidades terão projetos em conjunto com a cátedra: o Instituto de Energia e Eletrotécnica (IEE) e a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). “Percebemos uma grande boa-vontade por parte dos diretores dessas unidades”, diz Horta.

Durante o ano de 2007, a cátedra receberá currículos de candidatos de outros países interessados em participar do programa no Brasil. As inscrições ainda não estão abertas, mas as negociações, segundo o professor Horta, estão adiantadas.

Próximos planos
O próximo tema de estudos da cátedra será o meio ambiente. Ainda em 2007 deverão ser definidos os parâmetros para essa ampliação do alcance da instituição. Horta assegura que a cátedra entra em cena como “um programa permanente do Memorial da América Latina”. Isto indica que deve manter-se em atividade e em franca expansão dos seus projetos nos próximos anos.

O professor destaca como essenciais para o sucesso da cátedra a quantidade significativa de apoios que a instituição vem recebendo logo em seus primeiros meses de funcionamento. “Eu vejo essa iniciativa de forma muito positiva. O Memorial passa por uma fase bastante dinâmica, e a cátedra consolida essa meta de geração do conhecimento”, resume.
(Por Olavo Soares, Agência USP online, 29/11/2006)

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