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2001-10-19
A Prefeitura de Porto Alegre firmou um convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e já tem financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para implementar o transporte fluvial. - Novas tecnologias deverão ser implementadas, garante o diretor de operações da EPTC. Mas a conexão fluvial entre dois pontos da cidade deve demorar, pois novos estudos estão sendo feitos. A primeira ligação fluvial a ser instalada deve ser a que ligará Porto Alegre a Guaíba, município que fica a menos de 15 km via aquática, e mais de 30 km via terrestre. - Pesquisas já demonstraram que há demanda para este trajeto, confirma o Superintendente de Portos e Hidrovias, Luís Carlos De Césaro. Cerca de 10 mil pessoas seriam beneficiadas. Outra vantagem apontada por ele é de caráter ecológico: o dano das embarcações à natureza é nulo. - Quem causa impacto ambiental são os ônibus, que poluem a atmosfera com os gases emitidos pela descarga, observa. A nova rota agrada os usuários da Expresso Rio Guaíba, que reclamam da falta de opções. - Ou tu vem nesses ônibus ou tu não vem, indigna-se a estudante universitária Luciana Kaross, 30, que viaja a Porto Alegre de segunda a sexta-feira. O sistema poderia ser chamado de monopólio, não fosse a existência do Seletivo, um microônibus que faz o percurso em meia hora, mas cobra um preço salgado: R$ 4,10. Os coletivos da Expresso Rio Guaíba oferecem duas modalidades. O direto, que cobra R$ 2,90 e leva entre 35 e 40 minutos para chegar ao destino, e o convencional - popularmente chamado de pinga-pinga -, que demora pouco mais de uma hora. Os passageiros costumam se queixar da tarifa, e são unânimes em afirmar que mudariam para o barco se o preço fosse mais baixo. - Para quem tem que vir todos os dias fica pesado, relata a auxiliar de enfermagem, Elza Romero, que vai e volta da Capital de domingo a domingo. O superintendente da Metroplan, Jorge Branco, tem outra posição. Ele diz que o ônibus é relativamente barato se for considerada a distância. Também considera o automotor mais flexível já que pode, por exemplo, mudar seu itinerário em duas quadras para beneficiar o passageiro. - O transporte fluvial não tem condições de substituir o modelo atual, afirma categórico. - O barco, com certeza será mais caro, pois o custo da tarifa é projetado a partir dos gastos operacionais, assegura ele.

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