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2001-10-18
Imediatamente depois que as bombas começaram a cair sobre o Afeganistão, os preços do petróleo subiram, provocando arrepios nas empresas japonesas. É fácil compreender porque 99,7% do petróleo que abastece o país vem de fora. Agora que a garantia de fornecimento de energia tornou-se novamente um problema, autoridades governamentais e executivos da Exxon Mobil falam da construção de um gasoduto de 2.100 km, que levaria o gás natural do extremo leste da Rússia para Tóquio ou Niigata, a meio caminho do arquipélago japonês. Segundo geólogos, os campos na ilha russa de Sakhalina contêm 480 bilhões de metros cúbicos de gás. Isto é suficiente para suprir o Japão com 8 milhões de toneladas anuais, durante 40 anos. Há quem diga que bombear o combustível seria mais barato do que embarcá-lo rumo ao seu destino, como se faz atualmente. O bombeamento seria também um importante fator na redução dos altos preços de energia. Além disso, os japoneses estão cada vez mais inclinados a reduzir o uso de combustíveis fósseis sujos, como carvão e petróleo, numa clara preferência pelo gás. Custos de construção geralmente inflados, regulamentos de engenharia burocratizados, além de questões referentes ao direito de passagem por terras de fazendeiros e áreas de pesca constituem sérios obstáculos à concretização dos planos mais bem elaborados. O projeto sairia por US$ 16 bilhões, praticamente o triplo do preço de um projeto semelhante nos EUA ou na Europa. Outro problema apontado seria a real necessidade de um gasoduto. Os críticos observam que o país já tem acesso a um grande volume de gás proveniente da Indonésia, Malásia e Brunei. Além disso, as empresas de gás do Japão relutam em comprar o gás que chegaria por gasoduto num momento em que a desregulamentação e o crescimento econômico moroso tornam difícil antecipar a demanda futura. (Valor/Business Week/15)

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