O presidente do Ibama, Hamilton Casara, reconheceu, dia 16/10, mais 14 propriedades privadas como Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), em 9 estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Rondônia, Bahia, Maranhão, Santa Catarina, Minas Gerais, e Mato Grosso do Sul, para proteção perene dos biomas Amazônico, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga nelas predominante. Ao transformar suas terras em RPPNs os proprietários terão vários benefícios: incentivos fiscais e assessoria técnica do Ibama, podendo utilizá-las apenas para projetos ambientais, como ecoturismo e educação ambiental, desde que não alterem sua biodiversidade original. Do total, cinco são em São Paulo, agora com 31 reservas ao total; duas no Ceará, agora com nove; uma na Bahia, agora com 43; uma no Rio de Janeiro, agora com 33; uma em Minas Gerais, agora com 55; uma em Santa Catarina, agora com quinze; uma em Mato Grosso do Sul, agora com treze; uma no Maranhão, agora com onze; e, uma em Rondônia, agora com quatro. Com estas, são 353 RPPNs no Brasil protegendo 380.660,327 hectares dos principais biomas. (Folha do Meio Ambiente-16/10)