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2006-11-17
Embora o Brasil tenha o maior potencial entre os países da América Latina e Caribe em termos de energias renováveis, em condições de ser líder nessa área, o país está aquém de lugares com os menores potenciais do mundo, como a Alemanha, por exemplo.

A afirmação é do coordenador do Conselho Mundial de Energias Renováveis na América Latina, Stefan Krauter. De acordo com ele, nos últimos 10 anos, a energia eólica (dos ventos) dobrou de participação na matriz energética alemã, passando de 4% para 11%. Naquele país, do potencial 25 mil megawatts para esse tipo de energia, quase 20 mil já estão utilizados.

No Brasil, segundo o Ministério das Minas e Energia, o potencial brasileiro de geração de energia eólica (dos ventos) é de 147 mil megawatts, mas o país usa menos de 300 megawatts.

Krauter, que dirige o departamento de Energias Renováveis da Universidade Estadual do Ceará, avalia que o atraso brasileiro em relação a fontes de energias renováveis se deve, em grande parte, à legislação.

“Está muito burocrático, o que inibe a atuação dos investidores. Ainda tem o pensamento da centralização no Brasil, um pensamento dos anos 60 e 70. Não pegou, ainda, a idéia de descentralização da geração de energia renovável, mesmo dentro do Ministério de Minas e Energia”.

Krauter é o organizador do Rio 6-World Climate & Energy Event, congresso internacional que ocorre a partir de hoje (17/11), no Rio de Janeiro, em paralelo à Laref 2006-Feira Tecnológica Latino-Americana de Energias Renováveis. O encontro vai reunir especialistas de todo o mundo em torno do aumento do uso de energias sustentáveis.
(Por Alana Gandra, Agência Brasil, 16/11/2006)
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2006/11/16/materia.2006-11-16.9573552294/view

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