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Caminho dos Parques: só depois da conclusão do Plano Diretor Cicloviário em Porto Alegre
2006-11-13
O Caminho dos Parques, uma via que permite a passagem de pedestres e de ciclistas das áreas verdes da zona Norte para a zona
Sul de Porto Alegre, encontra-se totalmente abandonado. Nos finais de semana e nos feriados, quando o caminho deveria ser
utilizado pelas bicicletas durante o passeio, é comum a faixa, delimitada com tinta vermelha, estar invadida pelos carros. O
trajeto, que poderia ser percorrido em até 50 minutos, desde que não estivesse ocupado por automóveis, não recebe
manutenção.
"Não existe motivo para se investir num projeto que do ponto de vista de mobilidade e circulação urbana deixou muito a desejar", explica o secretário de Mobilidade Urbana e diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Luiz Afonso Senna. A falta de divisão da faixa destinada ao passeio de ciclistas é um dos problemas elencados por Senna. "Apesar de toda a fiscalização, não há como indicar que o espaço é reservado", adianta.
Inaugurado na administração do prefeito Tarso Genro, em 2001, o Caminho dos Parques recebeu investimentos de R$ 200 mil. O espaço é sinalizado com pinturas na faixa nas cores vermelha e verde.
A proposta era fazer o seguinte trajeto: Parque Moinhos de Vento, com passagem pela avenida Goethe, pela rua Vasco da Gama e pela rua João Teles, até o Parque Farroupilha (Redenção). Também inclui a Rua da República e a avenida Beira-Rio, seguindo até o Parque da Harmonia e o Parque Marinha do Brasil - ambos à margem do Guaíba.
Luiz Afonso Senna informa também que a prefeitura da Capital aguarda a conclusão do Plano Diretor Cicloviário (PDC), que deverá estar pronto no primeiro semestre do ano que vem, para definir o destino que será dado ao projeto Caminho dos Parques. "Mas não vamos repintar as faixas. O que a EPTC está fazendo é reforçar a fiscalização", destaca o secretário.
Senna afirma ainda que, no Plano Diretor Cicloviário, a prefeitura pretende identificar 50 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas e repensar o Caminho dos Parques.
(Correio do Povo, 12/11/2006)
http://www.correiodopovo.com.br/edicaododia.asp
"Não existe motivo para se investir num projeto que do ponto de vista de mobilidade e circulação urbana deixou muito a desejar", explica o secretário de Mobilidade Urbana e diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Luiz Afonso Senna. A falta de divisão da faixa destinada ao passeio de ciclistas é um dos problemas elencados por Senna. "Apesar de toda a fiscalização, não há como indicar que o espaço é reservado", adianta.
Inaugurado na administração do prefeito Tarso Genro, em 2001, o Caminho dos Parques recebeu investimentos de R$ 200 mil. O espaço é sinalizado com pinturas na faixa nas cores vermelha e verde.
A proposta era fazer o seguinte trajeto: Parque Moinhos de Vento, com passagem pela avenida Goethe, pela rua Vasco da Gama e pela rua João Teles, até o Parque Farroupilha (Redenção). Também inclui a Rua da República e a avenida Beira-Rio, seguindo até o Parque da Harmonia e o Parque Marinha do Brasil - ambos à margem do Guaíba.
Luiz Afonso Senna informa também que a prefeitura da Capital aguarda a conclusão do Plano Diretor Cicloviário (PDC), que deverá estar pronto no primeiro semestre do ano que vem, para definir o destino que será dado ao projeto Caminho dos Parques. "Mas não vamos repintar as faixas. O que a EPTC está fazendo é reforçar a fiscalização", destaca o secretário.
Senna afirma ainda que, no Plano Diretor Cicloviário, a prefeitura pretende identificar 50 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas e repensar o Caminho dos Parques.
(Correio do Povo, 12/11/2006)
http://www.correiodopovo.com.br/edicaododia.asp
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