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Força-tarefa amplia aeração em rios afetados por dano ambiental
2006-11-10
A continuidade da situação crítica do rio do Sinos - com baixos níveis de oxigênio na água - faz com que o Governo do Estado negocie com as empresas White Martins e Air Products e a prefeitura de São Leopoldo a injeção de oxigênio puro nas proximidades do Arroio João Corrêa (São Leopoldo), localizado a 1,12 mil metros da foz do Arroio Portão e na localidade de Pesqueiro, em Sapucaia do Sul.
de Notícias Ambientais e ao Núcleo Amigos da Terra/Brasil.
Ainda é cogitada a instalação de mais seis pontos de aeração nas saídas dos arroios e canais de lançamento de esgotos domésticos sem tratamento, além dos quatro já existentes. A vazão do rio encontra-se abaixo dos limites mínimos, de acordo com técnicos da Fepam. Nos últimos 30 anos, a média manteve-se em 120 metros cúbicos por segundo e, em recente medição, a vazão não ultrapassou 13,4 metros cúbicos por segundo.
Cada município que integra a bacia hidrográfica do rio do Sinos está sendo chamado para contribuir na solução da crise ambiental. Esta semana está prevista reunião com os representantes da prefeitura de Novo Hamburgo para avaliar a possibilidade de aerar os arroios Pampa, Luiz Rau e Gauchinho, locais de lançamento de esgotos domésticos sem tratamento.
Novas medições constataram que a oxigenação na casa de bombas do Arroio Gauchinho, em Novo Hamburgo, está em 2,7 miligramas por litro dissolvidos na água, mesmo nível registrado na Semae, em São Leopoldo, e na Areeira, em Esteio. Na BR 116, também em São Leopoldo, o índice alcança 2,6 miligramas por litro, 1,8 miligramas na foz do canal João Corrêa, ao passo que no Arroio Portão cai para 0,9 miligrama por litro 0,8 miligrama no Passo do Carioca, em Sapucaia do Sul.
Defesa Civil, Fepam, Comando Ambiental, secretarias do Meio Ambiente, da Justiça e da Segurança, de Obras Públicas e Saneamento e de Agricultura e Abastecimento, Corsan, Comissão Estadual de Defesa Civil, comitês Sinos e Gravataí, associações de municípios do Vale do Rio do Sinos, do Litoral Norte e da Grande Porto Alegre, Assembléia Legislativa e Ministério Público gaúcho integram a força-tarefa montada pelo Governo do Estado.
(Governo do Estado, 09/11/2006)
http://www.rs.gov.br/
Ainda é cogitada a instalação de mais seis pontos de aeração nas saídas dos arroios e canais de lançamento de esgotos domésticos sem tratamento, além dos quatro já existentes. A vazão do rio encontra-se abaixo dos limites mínimos, de acordo com técnicos da Fepam. Nos últimos 30 anos, a média manteve-se em 120 metros cúbicos por segundo e, em recente medição, a vazão não ultrapassou 13,4 metros cúbicos por segundo.
Cada município que integra a bacia hidrográfica do rio do Sinos está sendo chamado para contribuir na solução da crise ambiental. Esta semana está prevista reunião com os representantes da prefeitura de Novo Hamburgo para avaliar a possibilidade de aerar os arroios Pampa, Luiz Rau e Gauchinho, locais de lançamento de esgotos domésticos sem tratamento.
Novas medições constataram que a oxigenação na casa de bombas do Arroio Gauchinho, em Novo Hamburgo, está em 2,7 miligramas por litro dissolvidos na água, mesmo nível registrado na Semae, em São Leopoldo, e na Areeira, em Esteio. Na BR 116, também em São Leopoldo, o índice alcança 2,6 miligramas por litro, 1,8 miligramas na foz do canal João Corrêa, ao passo que no Arroio Portão cai para 0,9 miligrama por litro 0,8 miligrama no Passo do Carioca, em Sapucaia do Sul.
Defesa Civil, Fepam, Comando Ambiental, secretarias do Meio Ambiente, da Justiça e da Segurança, de Obras Públicas e Saneamento e de Agricultura e Abastecimento, Corsan, Comissão Estadual de Defesa Civil, comitês Sinos e Gravataí, associações de municípios do Vale do Rio do Sinos, do Litoral Norte e da Grande Porto Alegre, Assembléia Legislativa e Ministério Público gaúcho integram a força-tarefa montada pelo Governo do Estado.
(Governo do Estado, 09/11/2006)
http://www.rs.gov.br/
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