Desde ontem (16/10), cientistas das Américas e da Europa se reúnem em Brasília para discutir possíveis estratégias de combate e proteção a pragas exóticas. A agricultura e pecuária também podem ser vítimas dos bioataques e o antraz é apenas uma das armas biológicas. A introdução de pragas exóticas, bactérias, vírus, insetos, fungos e ervas daninhas é capaz de provocar sérios prejuízos à economia de um país. O encontro reúne cerca de 200 pesquisadores da América Latina, Caribe, França, Inglaterra, EUA e Canadá, que durante 3 dias discutirão estratégias para proteger os países. No caso do Brasil, as ações de vigilância fitossanitária e as barreiras quarentenárias têm sido intensificadas. Todo material vegetal que entra no país, em portos e aeroportos, é inspecionado e examinado pela Embrapa, mas as pragas exóticas podem entrar por outras vias, até por turistas que trazem sementes, frutas ou plantas do exterior. (ClicRBS-16/10)