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2006-11-01
Ainda não existe um verdadeiro "consumidor verde", realmente disposto a pagar mais para ter produtos que não agridam o meio ambiente, de acordo com um estudo realizado para avaliar as escolhas e compensações feitas por compradores no Reino Unido.

A equipe de cientistas descobriu que as pessoas ainda se deixam seduzir por descontos, com o preço geralmente pesando contra a performance ambiental do produto. Além disso, os consumidores têm facilidade em aplicar valores ambientais a produtos de menor valor, como comida e roupas, mas têm dificuldades em conciliar questões como marca, eficiência no consumo de energia e o desejo de fazer a compra perto de casa, quando o produto é mais caro e complexo - uma máquina de lavar louças, por exemplo.

A pesquisa identificou três tipos de consumidor. O que reúne a maioria é composto por pessoas que consomem de modo "ambientalmente correto" em um aspecto de suas vidas - reciclando latas ou poupando eletricidade, por exemplo. Mas eles não vêem contradição em limitar essa opção a uma única faceta de suas vidas. Esse são os "seletores".

Já os "tradutores" têm comportamento "verde" em alguns aspectos de suas vidas, mas não em outros. Eles querem fazer a "coisa certa" e aceitarão sacrifícios se conseguirem enxergar uma lógica nisso. Já o grupo mais consciente é o dos "excetuadores", que põem uma filosofia pessoal de consumo, justiça social e sustentabilidade como prioridade em suas vidas.

Os pesquisadores descobriram, porém, que até mesmo os verdes mais radicais têm um "ponto cego", geralmente ligado a um hobby. Em um caso, a pesquisa entrevistou um ativista radical cujo "ponto cego" era sua participação num clube de motociclistas.
(Estadão, 31/10/2006)
http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2006/out/30/500.htm

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