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2006-10-30
Quatro meses depois da estréia do biodiesel nos postos gaúchos, todas as regiões do Rio Grande do Sul contam com o novo combustível.

Dos 650 pontos da rede da Petrobras, mais de 300 oferecem bombas com o óleo diesel misturado com 2% de biocombustível.

Até o final do ano, a totalidade dos estabelecimentos da rede que vendem diesel deverá ser atingida, conforme o gerente de postos da Petrobras Distribuidora no Rio Grande do Sul, José Otávio Alves de Souza. A negociação do produto no Brasil começou no ano passado em Belém (PA) e antecipou a legislação federal. Pela lei, a partir de 2008 todo o óleo diesel produzido no país deverá conter 2% de biodiesel. Obtido a partir de óleos vegetais extraídos de plantas como a mamona, o girassol e a soja, o biocombustível é menos poluente. No Estado, o produto é à base de óleo de soja e vem de São Paulo.

- Vendemos 40 milhões de litros de diesel por mês no Estado. Metade deste produto está saindo com 2% de biodiesel - explica Souza.

Cooperativas já abrem mão do diesel tradicional
O gerente diz que os postos estão reivindicando o produto novo. As seis revendas da Cooperativa Agropecuária Alto Uruguai (Cotrimaio) utilizam o combustível desde o dia 29 de setembro. A empresa, de Três de Maio, optou por não negociar mais o diesel tradicional. Não houve alteração nos preços. São abastecidos com o produto todos os veículos movidos a óleo diesel, de caminhão a máquinas agrícolas.

- Nossa região é agrícola. Optamos pelo biodiesel por ser produzido com soja e girassol - diz o supervisor de combustíveis da rede de postos da Cotrimaio, Oscar Cassol.

Em Santo Ângelo, o agricultor Delto Sangaletti, abasteceu pela primeira vez seu caminhão, no Posto Tiaraju, esta semana:

- Espero que fique mais barato, mais compensador.
(Por Silvana Castro, Zero Hora, 29/10/2006)

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