A Votorantim Celulose e Papel (VCP) deve investir cerca de US$ 200 milhões em 2007, disseram nesta quinta-feira (26/10) José Luciano Penido, presidente, e Valdir Roque, diretor de Relações com Investidores da companhia. Em 2006, os executivos calculam que os investimentos totais devem chegar a US$ milhões. O valor estimado pela companhia não inclui os aportes na planta de celulose que está em construção em Três Lagoas (MS), derivado da troca de ativos com a International Paper (IP).

A troca será feita no dia 1 de fevereiro de 2007. Pelo acordo, a Votorantim Celulose e Papel vai trasnferir a fábrica de Luiz Antônio para a IP, que, por da vez, entregarpa a planta de Três Lagoas. Para garantir a construção , a IP ainda fará um depósito de US$ 1,1150 bilhão em novembro para a VCP.

Quinta-feira os executivos da companhia estavam em Nova Ioque oara participar do toque de sino no encerramento da bolsa. Durante o VCP Day, os executivos salientaram que "o objetivo da empresa está alinhado ao do Grupo Votorantim, que é o de triplicar o valor de seus negócios até 2010".

A receita da Votorantim Celulose e Papel no ano que vem deverpa ficar abaixo no nível registrado em 2006. Os executivos da Votorantim não arricaram um número fechado, mas observaram que 2007 será um "ano atípico", por causa da troca de ativos com a IP.

Para o ano de 2020, a empresa aumentou a projeção de produção de celulose para 6 milhões de toneladas, ante meta inicial de 4 milhões de toneladas. Para o segmento de papel, a meta continua em 2 milhões de toneladas. As vendas estimadas para aquele período são de US$ 4 bilhões.

"A meta é aumentar gradualmente a produção de celulose. Em 2012, a produção total deverá ser de 90% de celulose e 10% de papel", estimaram os executivos. "A vantagem da VCP em relação a outras companhias está na área florestal. O clima brasileiro fornece uma combinação de faotrres incomparável a outras geografias".
(Jornal do Comércio, 27/10/2006)
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