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2006-10-26
A instalação de uma draga e de cinco compressores de ar para movimentar a água no Rio dos Sinos amenizou a falta de oxigênio ontem (25/10), mas não afastou o risco de uma nova mortandade de peixes. Os equipamentos foram espalhados ao longo do trecho de 3 quilômetros em que milhares de peixes agonizaram no dia anterior, entre Sapucaia do Sul e Esteio. Pela manhã, técnicos da Fepam e do Comando Ambiental da Brigada Militar vistoriaram de barco o leito do rio e constataram uma situação mais tranqüila. A ausência de peixes junto à superfície ontem foi o principal sinal de que a medida emergencial adotada pelos órgãos ambientais teve êxito.

Os compressores sugam a água e a devolvem ao rio em uma atividade constante. O processo melhora a oxigenação e facilita a respiração dos peixes, que estão subindo o rio em direção à nascente para se reproduzirem. O vento Norte contribuiu para dar vazão à água em direção ao Guaíba. O nível do leito baixou mais 40 centímetros, trazendo o alerta devido à grande concentração de matéria orgânica de esgotos. "Manteremos a draga e as bombas funcionando até vir uma chuva boa. Se esse trabalho parar, a mortandade pode se repetir e até ser maior", alertou o comandante do 2º Pelotão Ambiental do Vale do Sinos, sargento Frederico Ulrich, dizendo que os equipamentos ficarão por tempo indeterminado.

O secretário estadual do Meio Ambiente, Cláudio Dilda, informou que a possibilidade de chuvas na região está sendo monitorada. "Existe muito material sedimentado nas calhas dos arroios que afluem no rio. Pode causar a diminuição, drasticamente, da concentração de oxigênio no rio." A secretaria determinou a paralisação do bombeamento de água para as lavouras de arroz nas Bacias dos rios dos Sinos e Gravataí até hoje, mas pode haver prorrogação.
(Correio do Povo, 26/10/2006)
http://www.correiodopovo.com.br/edicaododia.asp

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