Corsan aponta mais custos no tratamento de água do rio Gravataí, escurecida e mais ácida pela poluição
2006-10-17
O superintendente da região Metropolitana da Corsan, Rogério Bandeira, explicou ontem (16/10) que o
escurecimento e a maior acidez da água do rio Gravataí elevam os custos de tratamento. Aumenta o consumo de
energia elétrica e de produtos químicos, por exemplo. Nesse caso, cresceu quatro vezes a adição do sulfato
de alumínio na estação de tratamento. Ele afirmou, porém, que esses procedimentos não causam problemas à
saúde das pessoas. Outra medida que está sendo adotada pela Corsan é a redução da vazão de água. Caso o
problema persista, terá de se considerar, inclusive, o risco de desabastecimento nas cinco cidades
atendidas: Gravataí, Viamão, Cachoeirinha, Alvorada e Glorinha.
(Correio do Povo, 17/10/2006)
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