Começa a crescer o mercado de certificados entre as empresas que excedem e as que estão abaixo das normas ambientais de poluição fixadas em Kyoto. Empresas da Europa Ocidental, EUA e Canadá, tratam de incluir a redução das emissões em sua estratégia corporativa, investindo em novas tecnologias para corar emissões ou na geração de energia limpa a partir de fontes renováveis. Elas movimentam uma poderosa engrenagem econômica, que envolve firmas de consultoria, fabricantes de equipamentos, bancos e seguradoras. Quem foi mais longe nesse processo pode vender créditos por corte de emissões para empresas que ainda não cumpriram suas metas. As sanções previstas do Protocolo de Kyoto para os países que não cumprirem as metas de corte de emissões de gases farão elevar o preço desta commodity: um estudo sustenta que o preço de cada tonelada de dióxido de carbono conseguida pela redução das emissões poderá valer entre US$ 125 em 2010. (GM/C1)