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2006-10-10
A desvalorização do dólar é a principal justificativa para os insucessos do projeto CTSul. Estas e outras explicações serão apresentadas hoje (10/10), a partir das 11h30min, pelo presidente da CTSul, Douglas Carstens, em reunião-almoço na Sociedade Rio Branco. O investimento de 890 milhões de dólares para construção de uma usina termelétrica a carvão em Cachoeira do Sul ficou mais uma vez de fora do leilão de energia elétrica promovido pelo Governo Federal, evento que acontece hoje.

O empresário Douglas Carstens já havia explicado no início do mês que o projeto estava correndo o risco de ficar de fora do leilão em razão da baixa cotação do dólar. “Nosso financiamento é 100% em dólar e as negociações do leilão serão em reais. O teto para a compra de cada megawatt foi fixado em R$ 140,00”, explicou Carstens. O raciocínio é simples. Hoje, para pagar o investimento de um milhão de dólares feito na usina, é preciso firmar contrato de um número X de megawatts. Se o dólar subir, o investimento em dólares terá que ser maior para fornecer a mesma quantidade de energia.

FRACASSO - Não participar do leilão de energia do Governo do Estado não é sinônimo de fracasso. O empresário Douglas Carstens observa que existe a opção do mercado livre para comercializar a energia que será gerada pela CTSul. Funcionando a pleno, a CTSul poderá disponibilizar cerca de 600 megawatts de energia, luz suficiente para abastecer uma cidade do tamanho de Porto Alegre. “Não participar do leilão não inviabiliza nada. O projeto não está morrendo por causa disso. O projeto CTSul é uma realidade e vai seguir em frente. O nosso problema é que não estamos vivendo um momento adequado. Toda esta situação será explicada na reunião de amanhã (hoje)”, observou Douglas Carstens.

Importante
Para a reunião-almoço de hoje, além do presidente da CTSul, Douglas Carstens, estará falando sobre o projeto o representante da empresa Camargo Correa, Ricardo Fialho Sllos. A Camargo é a empreiteira que participa do projeto para a parte de construção da usina. O financiamento e a tecnologia da usina CTSul são da China e a previsão de conclusão das obras é de 36 meses após o início dos trabalhos. O projeto CTSul está sendo trabalhado desde 1998 e a previsão inicial era de começar a construção da termelétrica em 2004, o mais tardar no primeiro trimestre de 2005.
(Jornal do Povo, 10/10/2006)
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