Indícios sugerem que uma cepa do antraz, desenvolvida pela universidade de Iowa (EUA), foi levada a vários países, incluindo o Iraque. O governo tcheco informou que, no ano passado, um suspeito de liderar os ataques aos EUA esteve em Praga e conversou com agentes secretos iraquianos. Ele morou vários meses na Flórida, onde surgiram os primeiros casos de antraz e de onde partiram as cartas para Nova York. Funcionários federais norte-americanos confirmaram o início de uma investigação criminal para determinar de onde veio o antraz achado nos escritórios da American Media, na Flórida, que matou uma pessoa e contaminou outras duas. (CP/Capa, 12/10 e 14/10)