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2001-10-15
Uma praga exótica importada acidentalmente conhecida como vespa-da-madeira, a Sirex noctilio, viaja de 30 a 50 quilômetros por ano e espalhou-se por 350 mil hectares de reflorestamento de pinus no Sul do país, desde que foi detectada pela primeira vez, em 1988, na serra gaúcha. Sem predador natural no Brasil, o inseto causa a perda total das florestas que ataca. Competindo com a velocidade de reprodução dessa praga, a Embrapa Florestas desenvolveu tecnologia para detectar e controlar o avanço da vespa-da-madeira pelo território brasileiro. O processo inclui monitoramento, controle biológico e manejo florestal. Copas amareladas, respingos de resina e orifícios por todo o tronco. A vespa-da-madeira é responsável pela inutilização de 10% das árvores de pinus em idade de corte, prejuízo que pode chegar a US$ 6,6 milhões por ano. Originária da Europa, Ásia e Norte da África, a vespa instala-se em árvores estressadas, depositando um fungo que serve de alimento para suas larvas. Esse fungo é tóxico e mata a planta. Quando o ataque atinge mais de 40% do plantio, toda a área reflorestada é perdida. Para reduzir os prejuízos provocados pela praga e conter sua dispersão, em 1989 a Embrapa Florestas elaborou o Programa Nacional de Controle à Vespa-da-Madeira (Funcema), mantido por empresas reflorestadoras, e a tecnologia de controle da praga foi importada da Austrália e adaptada às condições brasileiras. (Expressão/42, outubro)

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