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2006-09-22
Tipo de trabalho: Tese de Doutorado

Instituição: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP)

Ano: 2004

Autor: René Porfirio Camponez do Brasil
Contato: rpcbrasi@esalq.usp.br

Resumo:

O objetivo geral desse trabalho foi o de avaliar a utilização de exaustores eólicos no controle da temperatura e da ventilação no interior do ambiente protegido. Esse trabalho foi realizado em dois ambientes protegidos na área experimental do Departamento de Engenharia Rural, da escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo em Piracicaba, SP. Os ambientes protegidos estão instalados no sentido leste-oeste, com dimensões de 6,4m de largura por 17,5m de comprimento, sendo que, em um deles foram instalados três exaustores eólicos na cobertura. A avaliação da distribuição espacial da temperatura do ar (em graus centígrados) no interior dos ambientes protegidos foi realizada através da medição com termopares (cobre-constantã) instalados formando malhas, com espaçamento entre eles de 3,0m e nas alturas de 0,5m, 1,0m, 2,0m 3,0m e 4,0m em relação ao solo, constituindo um conjunto de 78 pontos de amostragem, e os valores de temperatura coletados foram armazenados em um sistema de aquisição de dados. A utilização de exaustores eólicos em ambientes protegidos, apesar de não reduzir significativamente a temperatura do ar nos períodos diurnos, mostrou-se eficaz no controle das temperaturas do ar, melhorando a sua distribuição tanto no perfil vertical como no horizontal, deixando-a uniforme, principalmente na altura da abertura das cortinas. No período noturno, principalmente nas noites de temperaturas mais baixas, manteve as temperaturas internas superiores ao outro ambiente protegido, e ao ambiente externo em até 4°C. A combinação do manejo de cortinas e do uso de exaustores eólicos auxiliados por motor, para utilização nos momentos de aumento de temperatura ou falta de ventos, podem contribuir na redução da temperatura. A utilização dos exaustores eólicos melhora o controle da ventilação otimizando o “efeito termo sifão” ou processo convectivo, através do manejo adequado das cortinas, independente da direção e velocidade dos ventos. A taxa de ventilação do ambiente protegido no experimento com os exaustores movimentados apenas pelo vento foi de 0 a 5 trocas por hora, enquanto que, utilizando os motores auxiliares a taxa foi de 9 a 11 trocas por hora.A análise da distribuição da temperatura do ar por meio de isotermas permitiu uma visão global instantânea dos efeitos do uso de exaustores eólicos retirando a massa de ar quente instalada próxima à cobertura do ambiente protegido, na melhora da distribuição de temperatura do ar, tornando-a mais uniforme e homogênea.

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