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2006-09-21
Cerca de 1 miçhão de consumidores de Mato Grosso correm o risco de ficar sem energia elétrica a partir de hoje (21/09).O fornecimento de gás natural da Bolívia para o estado foi interrompido mais uma bez sem aviso prévio e data para retomada do fornecimento. De 26 de agosto a 15 de setembro, a Usina Termelétrica de Cuiabá ficou paralisada após a estatal boliviana de petróleo Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), suspender o fornecimento de gás natural.

A Empressa Produtora de Energia Ltda (EPE), responsável pela usina em Cuiabá 1, informou que o estoque de gás acabou ontem (20/09). Caso não seja restabelecido, em menos de 24 horas, o fornecimento médio de 600 mil metros cúbicos, a usina não terá como funcionar. Com capacidade de 520 megawatts, a usina operou hoje com apenas 135 megawatts. O acordo firmado com a YPFB era para o fornecimento de 2,2 milhões de metros cúbicosdia para a usina. O contrato vale até 2019.

A Operadora Nacional do Sisitema Elétrico (ONS) descartou o risco de apagões em Mato Grosso. Segundo o órgão, mesmo com a paralisação da termelétrica, o sistema funciona sem riscos no estado.

O presidente da MT Gás, empresa pública responsável pela distribuição de gás natural no Estado, Helny de Paula, disse que o abastecimento ainda está abaixo do normal, pois recebe 700 mil metros cúbicos/dia. "A planta está funcionando com uma capacidade um pouco abaixo e deve retomar a normalidade dentro dos próximos dias", afirmou.

Segundo ele, o governo do estado tem se empenhado na busca da solução para o problema do abastecimento de gás. Paula disse que o corte ocorreu por problemas téncico e não por retaliação política.
(Jornal do Comércio, 21/09/2006)
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