No Estado, ao contrário do resto do Brasil, a máxima demanda de energia tem sido registrada no horário da tarde (entre 14h e 15h), quando há uma coincidência de atividades em conjunto com as cargas de refrigeração. Com isso, conforme a CEEE, o horário de verão, que iniciou ontem, não chega a trazer resultado significativo em termos de economia de energia para o RS. A estimativa do presidente da Companhia, Vicente Rauber, é de uma redução no consumo de 1%. (O Sul/10)