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2006-09-14
Diferenciar reflorestamento de silvicultura; englobar a atividade florestal dentro da atividade rural; produzir Pinus de maneira sustentável dentro de critérios sociais, econômicos e ambientais; fazer do Paraná um “mosaico florestal”. Estes foram os desafios lançados na abertura do II Congresso Internacional do Pinus, que acontece de 12 a 14 de setembro, na FIEP em Curitiba/PR.

A solenidade de abertura superou as expectativas e reuniu cerca de 450 pessoas que debateram sobre os benefícios e problemas da silvicultura no Brasil, especialmente no cultivo do Pinus. Segundo o diretor do Grupo Remade, Clóvis Rech, este é o principal objetivo do Congresso. “Esta é a oportunidade para avaliar o atual estágio do Pinus no Brasil, bem como projetar sua evolução e participação no mercado nacional e internacional. Os problemas e possíveis soluções para o setor serão fortemente debatidos”, relata.

Para Moacir Medrado, diretor da Embrapa Florestas, o Congresso demonstra a maturidade do setor florestal. “O evento passa a ser uma discussão madura onde todos os aspectos da cadeia produtiva são debatidos de forma clara e objetiva. Hoje temos um setor florestal com maturidade para enfrentar os problemas e ampliar o mercado dentro da perspectiva de sustentabilidade”.

A “Importância Estratégica das Atividades Florestais no Brasil” foi o tema da palestra de abertura, proferida pelo chefe da Divisão de Cultivos Florestais da Secretaria da Agricultura e Abastecimento (Seab), Amauri Ferreira Pinto. Segundo ele, o Paraná pretende dar novos rumos ao setor florestal para: separar o conceito de reflorestamento do conceito de cultivo florestal – de silvicultura; transformar o mercado em um mosaico florestal, onde a produção é dividida ao maior número possível de propriedades para garantir espaço ao pequeno e médio produtor; desburocratizar o sistema. “Antes, tínhamos um setor preocupado em conseguir matéria-prima para um mercado com falta de madeira. No futuro, teremos um setor que garante matéria-prima em um mercado equilibrado”.

O presidente da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), Roberto Gava, acredita que, dentro do contexto de sustentabilidade, o Pinus é um produto extremamente promissor. “O Pinus é um tigre verde, cujos filhotes devem permanecer com seus pais na jaula. Precisamos plantar muito e cuidar para que não haja expansão em locais impróprios. Este é o compromisso que uma empresa que produz Pinus assume com a natureza”, relata.
(Por Rosangela Panceri dos Reis, Assessoria do II Congresso Internacional do Pinus/Página Rural, 13/09/2006)
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