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2006-09-11
A Índia pretende chegar a 2020 com 10% de sua matriz energética produzida por usinas atômicas, graças a um acordo firmado com os EUA em março que lhe dá acesso a tecnologia e combustível nuclear para fim pacífico. A estimativa foi apresentada pelo chanceler Anand Sharma a um grupo de jornalistas brasileiros. A meta para os anos seguintes é alcançar ao menos 30% de energia nuclear. Paralelamente, o país continuará com seu programa nuclear militar, ao qual Sharma se refere como "estratégico".

O acordo abre uma exceção dentro do regime criado a partir do Tratado de Não-Proliferação Nuclear, de 1970, do qual a Índia não é signatária. Na prática, reconhece o direito do país a armas atômicas e cria a categoria de nação "responsável".

"A Índia tem um programa nuclear altamente desenvolvido, tanto estratégico quanto civil", afirmou o ministro. Sharma sustentou que o acordo é benéfico para o restante do mundo, na medida em que coloca a Índia sob supervisão da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e permite ao país ter acesso a fontes de energia limpa para sustentar seu crescimento de 8% ao ano, no momento em que o barril de petróleo ronda os US$ 70.

Pelo acordo, a Índia terá de abrir 65% de suas instalações à AIEA. Sharma diferenciou a situação da do Irã, afirmando que Teerã é signatária do tratado e assumiu obrigações com a comunidade internacional. "A Índia nunca assinou o tratado, por achá-lo discriminatório". Ele defendeu uma saída diplomática para a crise com o Irã. Sharma virá ao Brasil no próximo dia 13 com o premiê Manmohan Singh, que visita o país pela primeira vez antes de seguir para a cúpula dos Países Não Alinhados, que ocorre em Cuba.
(Ponta Porá, 09/09/2006)
http://www.pontapora.news.com.br/geral/view.htm?id=231042&ca_id=16

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