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2006-09-06
O derrame tóxico que já contaminou sete quilómetros do rio Umia, na Galiza, está a avançar mais lentamente. Terça-feira, a ministra espanhola do Ambiente anunciou que vai criar uma lei que obrigue as empresas poluidoras a pagar pelos desastres que causam. Esta foi uma promessa que já fez há dois anos, quando assumiu a pasta.

Manuel Vázques, conselheiro do Ambiente, desabafou ontem que “na zona contaminada, a catástrofe é total”, citou o jornal “El País”. As autoridades tentam que a mancha tóxica chegue ao mar com o menor nível de poluição possível. Para isso, ergueram três diques e utilizam várias substâncias para filtrar as substâncias tóxicas presentes na água.

A recuperação da fauna e flora deverá levar anos. Xosé Benito Reza, director-geral de Conservação da Natureza da Xunta da Galiza, diz que “não sobrou nada: peixes, plâncton, bactérias, microorganismos... Morreu tudo”. O conselheiro do Ambiente adiantou que não será autorizada a reconstrução da empresa sinistrada, Brenntag, em Caldas de Reis.

Uma lei prometida há mais de dois anos
Cristina Narbona, ministra espanhola do Ambiente, voltou a falar da lei que obriga as empresas a pagar pela poluição causada, dois anos e meio depois de ter assumido a pasta. Em Maio de 2005, Narbona apresentou uma primeira versão da lei e anunciou que estaria pronta antes de 2006. A lei obrigaria as empresas a “assumir a responsabilidade ambiental inerente à actividade desenvolvida”.

Narbona revelou à agência EFE que já está pronto o projecto de lei e que antes do final do ano o levará a Conselho de Ministros. Entretanto, o presidente do PP galego, Alberto Núñez Feijóo, criticou a falta de informação aos cidadãos sobre o derrame tóxico e lamentou que a construção dos três diques só tenha acontecido quando “já estavam contaminados sete quilómetros do rio”.
(Ecosfera, 04/09/2006)
http://ecosfera.publico.pt/noticias2005/noticia5546.asp

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