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Santa Catarina inaugura projeto de educação ambiental e alimentar
2006-09-01
A política catarinense de educação ambiental será apresentada hoje às escolas da rede pública estadual e particulares da Grande Florianópolis a partir das 14 horas no plenário da Assembléia Legislativa. Cerca de 600 alunos de nove escolas da região estudam em tempo integral e participam do programa voltado para a educação ambiental e alimentar (Ambial).
O objetivo do encontro é informar sobre a lei 13.558, aprovada no final do ano passado, que estabelece as ações voltadas para o exercício da cidadania e qualidade de vida da comunidade catarinense. O evento também discutirá as ações prioritárias do Núcleo Regional de Educação Ambiental da Grande Florianópolis. Paralelamente, haverá exposição no hall da Assembléia Legislativa, com painéis e fotos, das propostas pedagógicas de educação ambiental desenvolvidas pelas escolas da Grande Florianópolis, como reciclagem do lixo e artesanato.
O programa foi criado pelo governo catarinense, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social. O objetivo da escola Ambial é desenvolver práticas de ensino interdisciplinares voltadas às questões ambientais e à reeducação alimentar, permitindo a compreensão da realidade e a intervenção nela. Os estudantes aprendem a reciclar lixo e a cultivar hortas, entre outras atividades.
Os alunos ficam durante todo o dia no colégio, se alimentam e também estudam disciplinas de uma grade extracurricular que inclui pesquisa científica, arte e cultura, esporte educativo, aprendizado da língua portuguesa ou estrangeira e informática. O critério para que as escolas participem do programa é que estejam situadas em locais com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Na capital, por exemplo, as duas escolas participantes se enquadram nesta condição: na favela Chico Mendes a Escola Estadual Básica América Dutra Machado e no maciço do Morro da Cruz a Escola de Educação Básica Celso Ramos.
O programa Ambial também foi implantado em São José, nas escolas básicas Cristo Rei,Aldo Câmara e Alto Forquilhas); em Palhoça na Benonívio João Martins e José Maria Cardoso da Veiga); em Governador Celso Ramos na Maria Amália Cardoso; e em Anitápolis na Escola de Educação Básica Altino Flores.
(A Notícia, 01/09/2006)
http://portal.an.uol.com.br/ancapital/2006/set/01/1ger.jsp
O objetivo do encontro é informar sobre a lei 13.558, aprovada no final do ano passado, que estabelece as ações voltadas para o exercício da cidadania e qualidade de vida da comunidade catarinense. O evento também discutirá as ações prioritárias do Núcleo Regional de Educação Ambiental da Grande Florianópolis. Paralelamente, haverá exposição no hall da Assembléia Legislativa, com painéis e fotos, das propostas pedagógicas de educação ambiental desenvolvidas pelas escolas da Grande Florianópolis, como reciclagem do lixo e artesanato.
O programa foi criado pelo governo catarinense, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social. O objetivo da escola Ambial é desenvolver práticas de ensino interdisciplinares voltadas às questões ambientais e à reeducação alimentar, permitindo a compreensão da realidade e a intervenção nela. Os estudantes aprendem a reciclar lixo e a cultivar hortas, entre outras atividades.
Os alunos ficam durante todo o dia no colégio, se alimentam e também estudam disciplinas de uma grade extracurricular que inclui pesquisa científica, arte e cultura, esporte educativo, aprendizado da língua portuguesa ou estrangeira e informática. O critério para que as escolas participem do programa é que estejam situadas em locais com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Na capital, por exemplo, as duas escolas participantes se enquadram nesta condição: na favela Chico Mendes a Escola Estadual Básica América Dutra Machado e no maciço do Morro da Cruz a Escola de Educação Básica Celso Ramos.
O programa Ambial também foi implantado em São José, nas escolas básicas Cristo Rei,Aldo Câmara e Alto Forquilhas); em Palhoça na Benonívio João Martins e José Maria Cardoso da Veiga); em Governador Celso Ramos na Maria Amália Cardoso; e em Anitápolis na Escola de Educação Básica Altino Flores.
(A Notícia, 01/09/2006)
http://portal.an.uol.com.br/ancapital/2006/set/01/1ger.jsp
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