Ataques químicos ou bacteriológicos são as novas ameaças terroristas para os norte-americanos. Ontem, no metrô de condado de Prince George, Maryland, um homem com um frasco na mão foi abordado pela polícia e, reagindo, deixou o vidro quebrar. Um líquido não identificado espalhou-se e mais de 30 pessoas passaram mal. Na sexta-feira, na Flórida, o jornalista Robert Steens morreu devido à contaminação por antraz. Seu colega, Ernesto Blanco, está infectado, mas sem a manifestação da doença. No Estado de Kentucky, 200 pessoas foram postas de quarentena depois que um funcionário do IRS (Receita Federal dos EUA) abriu um envelope que continha um pó estranho. Em Ohio, também estão em quarentena os funcionários de um restaurante em que um cliente deixou um recipiente com um líquido não-identificado. O alerta do bioterrorismo mobilizou o FBI, a polícia federal norte-americana. Além disso, as autoridades admitiram que é preciso investir na fabricação de vacinas contra doenças induzidas. (ZH/4)