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2006-08-23
Cerca de 1,9 mil toneladas de resíduos sólidos são produzidas diariamente na Região Metropolitana de Belém (RMB). A maioria é coletada de maneira inadequada. Os principais prejuízos desse tratamento irregular são a contaminação do lençol freático e a liberação de gás metano, que compromete a camada de ozônio. A informação é do diretor-administrativo-financeiro da Clean Gestão Ambiental, Carlos Eduardo Barbosa Machado, na abertura do seminário “Cidades do Norte: Influências dos Resíduos no Meio Ambiente Urbano”.

Machado explica que, além da troca de experiência, o encontro visa a apontar as melhores formas presentes no mercado quanto ao tratamento dos resíduos sólidos. Segundo ele, a principal técnica, utilizada no lixão do Aura, em Belém, é a biorremediação. Utilizado há oito anos, o mecanismo consiste na movimentação das substâncias para acelerar o processo de decomposição e o aumento da vida útil do aterro sanitário.

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pelo governo federal, os responsáveis pelo destino das substâncias são os geradores dos resíduos, situação que ainda não ficou bem clara na região Norte, disse Machado. A região é a que mais apresenta falhas, de acordo com as fiscalizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A maior dificuldade está no número reduzido de fiscais da Anvisa em uma área territorial grande.

“Resíduos industriais, patológicos e químicos são os piores, porque eles atacam o lençol freático, de onde sai a água que a população utiliza para consumo. Além disso, no processo de decomposição, eles liberam o gás metano, que compromete a camada de ozônio, sendo 21 vezes mais prejudicial que o gás carbônico”, disse o diretor.
(O Liberal-PA, 22/08/2006)
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