O saneamento básico é outro problema enfrentado pela comunidade do lugar. O comerciante Paulo Leite Pintos, 43, comenta que aqueles que residem atrás do Centro Comunitário têm apenas o serviço de distribuição de água. Segundo ele, há mais de quatro anos a comunidade busca meios para que sejam instaladas as redes de esgoto. “Na tentativa de solucionar o problema, temos que fazer poços negros. Essa é uma alternativa temporária”, acredita.

Conforme o secretário municipal de Obras Públicas, Gilmar Pedruzzi, todo o bairro possui rede cloacal e pluvial. Ele garante que somente a invasão não dispõe dos serviços por ser um local que não está regularizado. O secretário ressalta que antes é necessário ser feita a regularização fundiária da área e depois o projeto de urbanização. “A rede cloacal é por conta da Corsan e a pluvial deve ser feita pela Prefeitura”, explica.
(Diário de Canoas, 22/08/2006)
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