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2006-08-21
O Ministro do Planejamento Federal, Julio De Vido, anunciou que o governo do presidente Néstor Kirchner retomará a construção da terceira usina nuclear argentina, paralisada há um quarto de século. Além disso, declarou que a intenção do governo é também começar a construção de uma quarta usina nos próximos anos. De Vido, um dos braços-direitos de Kirchner, explicou que a conclusão da usina de Atucha II implicará em investimentos de US$ 1,5 bilhão. O plano é que a terceira usina comece a funcionar em meados de 2009.

O ano escolhido tem um simbolismo especial, já que diversos analistas sustentam que a Argentina entrará em graves problemas de abastecimento energético ao redor dessa data. O secretário de Energia, Daniel Cameron, afirmou que nesta quarta-feira (23/08) será lançado o Plano Nuclear Argentino.

As duas usinas nucleares argentinas em funcionamento - a de Atucha I e Embalse são responsáveis por 4,5% da potência instalada no país. Atucha I possui 357 megawats de potência instalada. A usina de Embalse tem 648 megawats. Atucha II fica ao lado de Atucha I, que foi inaugurada em 1974, fato que transformou a Argentina no primeiro país latino-americano a contar com uma central nuclear.

A quarta usina nuclear, cuja construção só começaria após a finalização de Atucha II deverá ser erigida em Zárate ou em Río Tercero. O governo também anunciaria nesta quarta-feira os planos para a retomada da produção de urânio enriquecido. O mineral seria enriquecido em uma proporção de 3% e seria utilizado para abastecer as três usinas nucleares. A Argentina produziu urânio enriquecido até 1983 no complexo tecnológico de Pilcaniyeu, a 70 quilômetros da cidade patagônica de Bariloche. No entanto, há 25 anos a fábrica está totalmente paralisada.
(Jornal do Comércio, 21/08/2006)
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