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2006-08-21
A atmosfera precisará de 15 anos, além do prazo estimado anteriormente, para reparar o buraco na camada de ozônio sobre o hemisfério Sul, diz a organização meteorológica das Nações Unidas. O enfraquecimento da camada de ozônio, provocado por poluentes que vazam de geladeiras, aparelhos de ar-condicionado e outros dispositivos, expõe a Terra a uma faixa de radiação solar que é danosa para a vida. Excesso de raios ultravioleta pode provocar câncer de pele e destruir os vegetais minúsculos que estão na base da cadeia alimentar planetária.

Cientistas afirmaram nesta sexta-feira (18/08) que será preciso esperar até 2065 - não 2050, como se acreditava - para que o ozônio se recupere e o buraco sobre a Antártida se feche. "O buraco no ozônio da Antártida não piora desde o final dos anos 90, mas grandes aberturas na camada de ozônio são esperadas pelas próximas décadas", diz o especialista Geir Braathen, ao resumir um novo relatório da OMM - Organização Meteorológica Mundial. O relatório completo será publicado em 2007.

O buraco no ozônio, uma área mais fina que o normal da camada de gases que absorvem radiação na alta estratosfera, forma-se todos os anos desde meados da década de 80, sempre no final do inverno do hemisfério Sul, em agosto, e geralmente atinge sua extensão máxima em setembro. Os especialistas dizem ter prorrogado o prazo projetado para a recuperação porque os clorofluorcarbonos, ou gases CFC, continuarão a vazar para a atmosfera durante os próximos anos.

Mas há motivos para comemorar, pois o nível de CFCs na atmosfera diminuiu. De acordo com o secretário-geral da OMM, Michel Jarraud, menos dessas substâncias são usadas a cada ano, depois que 180 países assinaram, em 1997, o Protocolo de Montreal, para proteger o ozônio.
(AP, 19/08/2006)
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