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2006-08-16
A China negou que esteja devastando as florestas tropicais para responder ao aumento da demanda de madeira no país e exportar móveis baratos para as nações desenvolvidas, como denunciam grupos ecologistas, publica hoje (16/08) a imprensa local. "A declaração de que a grande demanda de madeira esteja levando ao abate ilegal e ao contrabando carece de fundamento", disse Cao Qingyao, porta-voz da Administração Estatal de Florestas.

Recentes relatórios de organizações como o Greenpeace acusam a China de ser o paraíso mundial da "lavagem" de madeira ilegal procedente das florestas tropicais. Uma vez processada, ela se destinaria ao consumo nacional à exportação para os Estados Unidos, a União Européia e o Japão.

"A China aplica e põe em prática a responsabilidade coletiva internacional, combatendo o abate ilegal e as importações ilegais. Temos controles muito estritos", afirmou Cao, segundo o jornal "China Daily". Ele observou que no ano passado o comércio de produtos florestais registrou pela primeira vez um superávit.

Além do Greenpeace, o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) diz que mais da metade da madeira importada pela China sai de países com superexploração florestal e comércio ilegal de árvores, como Rússia, Mianmar, Indonésia e Malásia. A China é o maior exportador mundial de compensados e, em breve, deve passar a Itália em venda de móveis.
(EFE, 16/08/2006)
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