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2006-08-04
A Eletrosul Centrais Elétricas, estatal do grupo Eletrobrás, e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), assima hoje (04/08) protocolo de intenções de cooperação tecnológica pioneiro na área de energia eólica. Às 11h, na Faculdade de Engenharia da PUCRS será formada oficialmente a Rede de Tecnologia em Energia Eólica.

O termo de compromisso estabelece o prazo de 180 dias para a implantação da rede e para desenvolver tecnologia nacional em projetos de energia eólica no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A Rede é a primeia experiência de pesquisa para o desenvolvimento de fontes alternativas de geração de energia elétrica a partir da utilização da velocidade dos ventos no Brasil.

A Eletrosul já investe no alto potencial eólico do Rio Grande do Sul através de medições do regime de ventos em algumas regiões do Estado. A PUCRS, por sua vez, dispóe do Núcleo de Energia e Meio Ambiente (Nutema), voltado para a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias em energias alternativas com baixo impacto socioambiental, como é o caso da energia eólica.

Para o diretor técnico da Eletrosul, Ronaldo Custódio, a parceria com PUCRS cria condições de tornar o Brasil independente em termos de tecnologia na área de fontes alternativas, de acordo com a perspectiva estabelecida no Porgrama de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Eólica (Proinfa). "Nossa meta é, em curto espaço de tempo, não apenas atualizar o mapa eólico do Estado, mas identificar locais para instalar usinas com agrogeradores", destaca Custódio.

O diretor da Faculdade de Engenharia da PUCRS, Edgar Bortolini, explica que a cooperação atende à necessidade cada vez mais crescente de aprobeitar o potencial eólico do Rio Grande do Sul. "Nosso Estado tem, junto com a Região Nordeste, o maior potencial do País". Segundo ele, com a Rede, será possível mapear com precisão as egiões do Estado mais favoráveis a recever projetos de usinas de energia eólica. "A nossa expectativa é que em um ano tenhamos um mapa completo e detalhado do comportamento dos ventos do nosso Estado", adianta Bortolini.

A Eletrosul retornou à geração de energia elétrica em 2004, quando, por lei, foi derrubado o dispositivo legal que determinava à empresa participar apenas de projetos de transmissão. No Estado, desde 2002, investiu mais de R$ 1 bilhão na estruturação do sistema de transmissão, como construção da subestação Nova Santa Rita e ampliação de duas subestações em Caxias do Sul.
(Jornal do Comércio, 04/08/2006)
http://jcrs.uol.com.br/home.aspx

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