A Bahia foi pioneira na criação de uma instituição de fomento à pesquisa. A entidade financiou projetos de cientistas, como o geógrafo Milton Santos, mas acabou sendo desativada durante o governo militar. O Estado passa a integrar a rede nacional de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) e poderá pleitear recursos dos fundos setoriais, promovendo a produção científica. O projeto se divide em dois grupos voltados para a formação de pessoal e desenvolvimento de algoritmos e ferramentas eficientes para atender as demandas das áreas da biologia molecular, bioquímica e biofísica. (GM/Inovação tecnológica/8)