Programada para entrar em funcionamento em 2001, a Usina de Beneficiamento de Plástico da Restinga já sofreu vários adiamentos em sua inauguração, e ainda não tem previsão para começar a operar. O que falta no momento são ajustes a serem feitos pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) na Estação de Tratamento de Eflutentes (ETE), justifica o diretor-presidente do DMLU, Darci Campani. A ETE da usina trabalha conforme a quantidade de carga, e houve um aumento no número previsto inicialmente. Segundo a Assessoria de Comunicação do Dmae, a autarquia ainda está pesquisando para definir a melhor forma de tratamento dos efluentes, já que seu trabalho, normalmente, se restringe ao esgoto cloacal.