Um buraco de 70 metros de largura, 90 metros de comprimento e sete metros de profundidade está sendo preparado em Panambi, no noroeste do Estado, para adequar o aterro sanitário do município às exigências da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
O projeto de R$ 400 mil começou a ser realizado em maio. Para recuperar a área, serão plantadas árvores e gramíneas.
- Temos, em funcionamento junto ao aterro, uma usina de triagem dos resíduos sólidos, separando materiais que serão vendidos para empresas recicladoras - destacou o secretário de Agricultura, Indústria, Comércio, Turismo, Serviços e Meio Ambiente, Enio Gilnei Malheiros.
(Por Pietro Rrubin,
Zero Hora, 27/072006)