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2006-07-20
As autoridades da África do Sul anunciaram na quarta-feira (19/07) que sacrificarão cerca de 2 mil avestruzes para eliminar um surto de gripe aviária detectado no início deste mês, em uma fazenda do sul do país. James Kitching, veterinário-chefe da província de Western Cape, onde o surto foi detectado, informou que centenas de animais já foram sacrificados.

O veterinário qualificou essa última cifra como "pequena", já que é equivalente ao número de animais que semanalmente entram em um matadouro. A África do Sul, maior produtor mundial de carne de avestruz, abate anualmente cerca de 300 mil avestruzes, cerca de 80% do total mundial. O setor gera anualmente 150 milhões de euros em receita para o país.

A variante da gripe aviária, descoberta em uma fazenda próxima ao povoado de Mossel Bay, é a H5N2. Apesar de ser mortal para as aves, essa variante afeta muito pouco os seres humanos, ao contrário do H5N1. Em julho de 2004, foi descoberto outro surto de gripe aviária e as exportações foram interrompidas até agosto de 2005, quando a epidemia foi controlada. As perdas chegaram a 75 milhões de euros.

Em 7 de julho passado, após a descoberta de um novo surto, a União Européia proibiu as importações de avestruzes vivas, ovos, carne e outros produtos dessas aves, procedentes da área afetada pela gripe aviária, mas não do resto do país. A carne de avestruz é muito apreciada no mercado europeu, devido a seu baixo teor de colesterol.

As autoridades esperam sacrificar todas as aves potencialmente afetadas pelo vírus até o final desta semana, acrescentou o veterinário-chefe de Western Cape. Atualmente, há mais de 500 fazendas em toda a África do Sul, e a indústria emprega cerca de 20 mil trabalhadores. (Agrolink/Agência EFE, 19/07/2006)
http://www.agrolink.com.br/noticias/pg_detalhe_noticia.asp?cod=43323

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