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2006-07-19
No próximo mês de agosto a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) estará finalizando a Fase 1 das ações que vêm sendo executadas para monitoramento do mexilhão dourado no RS. Nos últimos dois anos, a Sema, por meio do Departamento de Recursos Hídricos (DRH) e das suas vinculadas – Fepam e Fundação Zoobotânica, tem feito o mapeamento da ocorrência desta espécie exótica nas águas do Estado.

Coletas são feitas em portos, eclusas e marinas. Já existem resultados do monitoramento realizado na Bacia Hidrográfica do Guaíba e levantamentos ainda estão sendo feitos na Bacia do Uruguai. Em uma próxima etapa, os trabalhos serão realizados na Bacia Litorânea. Também passarão a ser coletadas informações, a cada dois meses, junto a 19 estações hidrológicas na Região Hidrográfica do Guaíba, onde a Fepam já mantém monitoramento da qualidade da água.

Conforme o assessor técnico da Sema, Túlio Amorim Carvalho, em agosto será realizada, em Porto Alegre, uma reunião do Fórum de Espécies Exóticas para discutir exclusivamente a questão do mexilhão dourado. "Esse Fórum agrega técnicos de várias instituições de diversos Estados e estaremos debatendo conhecimentos, potencializando informações e discutindo medidas eficazes para o controle deste molusco que tem causado danos ambientais e econômicos", afirma Carvalho. O encontro também servirá para avaliar o trabalho realizado até aqui pelo Estado e planejar a Fase 2 da Campanha de Combate à Dispersão do Mexilhão Dourado.

"Este molusco se reproduz de forma descontrolada. É muito difícil controlar a espécie, considerando que ela não tem um predador natural por ser exótica, oriunda da Ásia, e ter chegado aqui por meio da água do lastro de navios", alerta o secretário estadual do Meio Ambiente, Claudio Dilda. Ele acrescenta que informações passadas por pescadores da Colônia Z-5, na Ilha da Pintada, dão conta de que a piava está se apresentando como um predador do mexilhão dourado.

O secretário Dilda adianta que uma das propostas para a Fase 2 é proporcionar treinamento para técnicos de prefeituras, universidades, portos e várias outras instituições para que eles também possam realizar o monitoramento do mexilhão dourado. "Ampliam-se as responsabilidades e somam-se esforços na busca de um controle mais eficiente do molusco", ressalta Dilda.
(Por Jussara Pelissoli, Sema, 18/07/2006)

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