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2006-07-17
Os líderes dos oito países mais industrializados, reunidos em São Petersburgo, aprovaram uma declaração onde não há um acordo acerca do tipo de atitude a tomar sobre o futuro da energia nuclear. O documento não deixa de referir as diferenças existentes dentro do grupo dos Oito realçando que os países membros têm «formas diferentes» de encarar a segurança energética do abastecimento, assim como a redução de emissões ou os objectivos sobre protecção do clima.

Por exemplo, entre os quatro países da União Europeia que estão no G8, a França produz quase toda a sua electricidade em centrais nucleares e o Reino Unido planeja a construção de mais instalações, enquanto a Alemanha se comprometeu a abandonar este tipo de energia de forma progressiva e na Itália o nuclear foi objeto de um referendo.

«Aqueles entre nós que temos ou consideramos planos para a utilização ou/e desenvolvimento seguro da energia nuclear acreditamos que este desenvolvimento vai contribuir para a segurança energética global», salienta a declaração. Adianta que, ao mesmo tempo, o desenvolvimento desta energia reduz a contaminação atmosférica e ajuda a enfrentar a ameaça das alterações climáticas.

O documento sobre energia também contém as diferentes ideias acerca das mudanças climáticas, tentando integrar o crescente custo do petróleo e o forte aumento da procura energética mundial nos próximos 25 anos na análise ao setor. A declaração sobre segurança energética iria ser um dos pontos mais importantes desta cimeira, principalmente depois do corte do abastecimento de gás russo a uma parte da Europa em Janeiro deste ano.

No entanto, este assunto foi relegado para segundo plano devido ao agravamento da violência no Médio-Oriente. A declaração contempla também um conjunto de princípios acerca dos mercados da energia, para optimizar o seu funcionamento e conseguir uma melhor interacção entre países produtores, países de ligação e consumidores.

Entre os principais pontos estão o acesso efectivo aos mercados, o investimento em todas as etapas da cadeia de abastecimento, a diversificação de fontes de energia, de países de origem e rotas de transporte, e ainda a promoção da transparência para combater a corrupção.

Outro princípio relevante é a concretização de regras legais transparentes, equitativas e estáveis, que incluam a obrigação de respeitar contratos e gerar investimentos internacionais suficientes de todos os segmentos da cadeia de produção e distribuição. Os países do G8 reafirmaram o compromisso de continuar o desenvolvimento e a concretização de energias alternativas, como eólica, solar, biomassa, hidroeléctrica e geotérmica que cada vez «são mais competitivas com os combustíveis convencionais».
(Lusa, 16/07/2006)
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=236391

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