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2006-07-13
Considerado uma ameaça nacional ao ecossistema aquático e às tubulações para captação de água, o mexilhão dourado já começa a preocupar cidades como São Leopoldo, no Vale do Sinos. Com a finalidade de conferir se o molusco já chegou ao Rio dos Sinos, mergulhadores iniciaram ontem (12/07), pelo município, inspeções aquáticas no local de captação do Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae) e por outros pontos, como atracadouros ao longo do rio. O trabalho deve prosseguir até o final do mês e prevê a inspeção também do ponto onde a Companhia Municipal de Saneamento (Comusa), de Novo Hamburgo, coleta água para abastecer a cidade.

Na inspeção de ontem não foi encontrado nenhum exemplar do molusco, o que, para o presidente do Instituto Martin Pescador, Arnaldo Prieto, pode ser apenas uma questão de tempo, já que o Guaíba, onde desemboca o Sinos, está infestado de exemplares que já afetam o serviço de abastecimento do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) da Capital. A inspeção é organizada pelo projeto Martin Pescador, com participação de companhias de abastecimento da região.

Em encontro realizado ontem no barco Martin Pescador, em São Leopoldo, foram discutidas maneiras de prevenir a chegada do mexilhão ao Vale. "A única forma é combater o foco e impedir que se alastre", explica Prieto, justificando o trabalho dos mergulhadores. No início do mês, pelo menos oito pontos do Rio dos Sinos foram monitorados por ambientalistas que encontraram o molusco na confluência do Sinos com o rio Jacuí. "Foi uma observação visual. O trabalho dos mergulhadores é que nos dará uma posição mais concreta sobre a situação", explicou. O mexilhão prolifera rapidamente, não possui predador natural e é impróprio para consumo.
(Correio do Povo, 13/07/2006)
http://www.correiodopovo.com.br/edicaododia.asp

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