Os produtores rurais e moradores da barranca do Rio das Antas, em Bento Gonçalves, estão apreensivos por Ter que desocupar a região onde serão construídas duas hidrelétricas. O empreendimento prevê um aumento de 360 MW - 10% da atual demanda do Estado. Por outro lado, deverá mudar a vida da comunidade local. A fauna e a flora também serão alteradas com o impacto ambiental provocado pela obra. Espécies de plantas raras e animais estão sujeitas a desaparecer. A Fepam emitiu na semana passada licença prévia para a Companhia Energética do Rio das Antas (Ceran), concluindo que as usinas previstas são viáveis, mas não autorizou o início das obras. (ZH/42, 07/10)