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2006-07-07
Biólogos geralmente aceitam que mudanças evolucionárias se processam numa escala que vai de décadas a milênios, enquanto que a transformação ecológica pode se dar em dias ou meses. Mas um novo estudo da Universidade Cornell mostra que evolução e ecologia podem operar num mesmo cronograma.

Quando a evolução se dá tão depressa, dizem os pesquisadores, ela pode mudar a interação entre populações de diversas espécies, e os ecologistas precisam levar essa dinâmica em conta em seus estudos. Esse conceito é essencial para prever as taxas de recuperação de populações ameaçadas e a disseminação de doenças, diz Justin Meyer, que conduziu o estudo juntamente com os ecologistas Stephen Ellner e Nelson Hairston.

Para observar evolução e ecologia agindo em conjunto, os pesquisadores monitoraram as flutuações num sistema predador-presa de laboratório: um organismo microscópico que come uma alga unicelular.
Meyer criou um método para rastrear as mudanças genéticas, e os pesquisadores descobriram que, enquanto a população de predadores flutuava, as algas "evoluíram" para uma forma mais difícil de comer. A freqüência das mudanças nos genes das algas em resposta ao fluxo populacional dos micróbios foi usada para estabelecer a sincronicidade dos ciclos. O estudo será publicado na edição de 11 de julho da Proceedings of the National Academy of Sciences.
(Estadão Online, 06/07/2006)
http://www.ambientebrasil.com.br/rss/ler.php?id=25575

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