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2001-10-08
O Brasil possui duas fábricas de lâmpadas fluorescentes: uma em São Paulo e outra na região de Itajaí, em Santa Catarina. Está em estudo a instalação de uma terceira, que teria sede em Porto Alegre ou Canoas. O fato é importante não só sob o aspecto econômico, mas também pela questão ambiental. A Legislação de Resíduos Sólidos diz que materiais tóxicos como pilhas, baterias de telefone celular e as próprias lâmpadas fluorescentes (que contém mercúrio) devem ser devolvidas ao fabricante, ou ao distribuidor, quando a distância for grande. Entretanto, na prática isto ainda está longe acontecer. Em muitos casos, o problema é o transporte que inviabiliza o retorno ao responsável. O resultado é que as pessoas nem levam o produto à loja onde compraram. - Não vamos conseguir isto de uma hora para outra, argumenta o Diretor da Divisão de Destino Final do DMLU, Geraldo Reichert. É preciso obrigar o fabricante a estabelecer uma logística e fiscalizá-lo. O Hospital de Clínicas, por exemplo, envia termômetros de mercúrio velhos para o fabricante em Belo Horizonte. Outro exemplo positivo está nas baterias de telefone celular. Até o ano passado não eram devolvidas, mas depois que o fabricante fez um convênio com a Claro e a Telefônica, todas as lojas dessas companhias aceitam a devolução do produto. Já é um começo, mas isso ainda não resolve a situação. - O que se pode fazer no momento é armazenar, pois ainda não há tecnologia para dar destino a essas baterias, admite Reichert. Quanto a pilhas alcalinas, o aterro sanitário comporta esse material, desde que não seja despejado em grande escala. Mesmo assim, para o Diretor de Destino Final do DMLU isso não é o pior. - O mais preocupante é que 80% resíduos do Brasil ainda vão parar em lixões, sem nenhum cuidado para evitar a contaminação do solo , destaca.

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