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2001-10-08
A população de Porto Alegre se restringe a separar o lixo seco do que não é reciclável. O DMLU pretende, entretanto, mudar este quadro, avançando mais um estágio na Coleta Seletiva. O lixo que não costuma ser aproveitado será subdividido entre orgânico e rejeitos. O projeto, ainda em fase de gestação, se restringirá a alguns bairros no princípio, e será introduzido por uma campanha sobre compostagem caseira. - Vamos incentivar as pessoas a guardar tudo que for resto de cozinha, frutas, comida, e até mesmo papel higiênico, num cantinho para compostar isso em casa, explica o Diretor da Divisão de Destino Final do DMLU, Geraldo Reichert. Com isso, também iremos reforçar a usina da Lomba do Pinheiro, onde já se faz compostagem em grande escala. Desta forma, a nova proposta prevê que cada residência tenha três recipientes: um para o lixo seco, outro para o orgânico (compostagem) e um terceiro destinado aos rejeitos (toco de cigarro é um exemplo). Quem separa o lixo de forma mais complexa, como o ambientalista Augusto Carneiro, por enquanto, só facilita o trabalho da triagem. - É inviável fazer uma coleta para cada lixo reciclável. No Galpão são 30 tipos diferentes, expõe o Diretor do DMLU. Outro esclarecimento prestado por Reichert se refere a lavagem do lixo seco. - Não precisa limpar muito porque senão causa-se um impacto ambiental maior jogando essa água no esgoto. Depois a indústria faz a lavagem, lembra. Deve-se tirar o grosso dos resíduos para evitar a proliferação de fungos, moscas e mau cheiro.

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