(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
2006-07-05
O governo americano afirmou que a Coréia do Norte lançou ao menos cinco mísseis nesta quarta-feira (terça-feira no Brasil), incluindo um de longo alcance do tipo Taepodong-2, mas disse que a ação não representou uma "ameaça imediata" aos Estados Unidos. "Nós consideramos isso um comportamento provocativo", afirmou, no entanto, o conselheiro nacional de Segurança dos EUA, Stephen Hadley.

O Taepodong-2, que poderia atingir o Estado do Alasca, aparentemente caiu após 40 segundos do seu lançamento, informaram autoridades americanas. Os demais mísseis eram de alcance reduzido e caíram no mar do Japão, segundo autoridades do governo dos EUA, que vem monitorando os testes militares do país asiático. Hadley afirmou que os testes incluíram um Taepodong-2 --o mais avançado artefato norte-coreano-- e outros mísseis de curto alcance.

Os EUA enviarão nesta quarta-feira o negociador americano encarregado da Coréia do Norte, Christopher Hill, à Ásia, após o lançamento dos mísseis norte-coreanos, anunciou nesta terça um alto responsável americano. A TV japonesa NHK noticiou que o primeiro dos mísseis atingiu o mar do Japão a cerca de 600 km do território japonês. De acordo com a mídia japonesa, o primeiro míssil foi lançado às 15h32 (horário de Brasília) e caiu no mar alguns minutos depois.

A notícia do teste militar surge após semanas de especulação de que Pyongyang estaria se preparando para lançar um míssil Taepodong-2 de um local na costa nordeste do país. Especialistas afirmaram que este tipo de arma poderia atingir os Estados Unidos. O enviado especial sobre temas de segurança do governo sul-coreano, Song Min-Soon, partiu hoje com destino a Washington para avaliar com as autoridades americanas a crise provocada pelos preparativos norte-coreanos para o lançamento de um míssil intercontinental.

A viagem faz parte dos esforços da Coréia do Sul e dos outros interlocutores da Coréia do Norte (China, EUA, Japão e Rússia) para tentar retomar o diálogo sobre o programa de armas nucleares do regime norte-coreano. A Coréia do Norte se retirou dessas conversas em novembro passado, ocasião em que ressaltou que só voltaria às mesmas quando os EUA retirassem as sanções impostas a várias instituições financeiras norte-coreanas acusadas de lavagem de dinheiro.

Diplomacia
O Japão chamou nesta quarta-feira (terça-feira no Brasil) para consultas sua missão diplomática na ONU (Organização das Nações Unidas), depois que a Coréia do Norte lançou mísseis nas últimas horas, informaram fontes do governo japonês citadas pela agência Kyodo. Estados Unidos e Japão haviam afirmado para a Coréia do Norte que poderiam recorrer ao Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas e pedir a imposição de sanções econômicas caso ocorresse o lançamento de mísseis balísticos.

O embaixador dos Estados Unidos na ONU, John Bolton, afirmou nesta terça-feira que estava realizando "consultas urgentes" com os membros do CS depois que a Coréia do Norte realizou testes com mísseis. Autoridades americanas informaram que ainda era muito cedo para decidir pela convocação de uma reunião entre os 15 países do CS.

Um diplomata francês, cujo país detém a presidência rotativa do CS em julho, afirmou à agência Reuters que não houve nenhum pedido para reunião na noite desta terça-feira. De acordo com a fonte, as delegações ainda estão reunindo informações sobre o caso. A expectativa é de que o CS discuta o tema norte-coreano durante sua reunião de rotina nesta quarta-feira.
(Folha Online, 04/07/2006)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u97596.shtml

desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -