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2006-07-05
O governo federal lançou ontem (4/7) a primeira versão da política de biotecnologia para o País, apostando no crescimento acelerado do setor nos próximos anos. A expectativa é de que o Brasil possa se tornar um dos líderes nesse segmento em 10 a 15 anos, em áreas estratégicas como saúde humana, agropecuária e industrial. Os investimentos são estimados em R$ 7 bilhões, envolvendo recursos públicos e privados e benefícios fiscais.

A versão inicial da nova política nacional será apresentada hoje em Brasília, na reunião do Fórum de Competitividade de Biotecnologia, aos ministros do Desenvolvimento, da Saúde, da Ciência e Tecnologia e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Fórum é formado por representantes do setor empresarial, acadêmico e da sociedade civil, coordenados por técnicos dos ministérios.

"Queremos estimular o aumento da eficiência produtiva nacional, a capacidade de inovação das empresas brasileiras e a expansão das exportações", diz Antonio Sergio Martins Mello, secretário do Desenvolvimento da Produção do ministério. Segundo ele, para que isso aconteça o País precisa desenvolver pontos-chaves de consolidação da base industrial, que vão de marcos regulatórios estáveis e seguros até políticas tributárias e de crédito.

Até o próximo ano, está previsto um estudo de viabilidade técnica para cada um dos produtos ou processos de biomassa para produção de etanol e biodiesel. O objetivo é suprir a demanda nacional e de exportação. Ainda em 2006 será criado um programa para a área de produção de enzimas industriais e plásticas. A meta é produzir, a partir de 2008, quantidade relevante de enzimas que serão usadas nos vários processos industriais, de ração animal e biodiesel e até farmacêutico.

Segundo o secretário, com as novas tecnologias o País passará a ter produtos de alto valor agregado ou inovadores, como alimentos seguros e de baixo custo certificados nas áreas animal e vegetal.
(Por Marcelo Rehder, O Estado de S. Paulo, 04/07/2006)
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