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2006-07-04
A Petrobras divulgou ontem que sua diretoria executiva aprovou a contratação do Estaleiro Rio Grande para a construção do primeiro dique seco de grande porte do País. O empreendimento será utilizado pela companhia para construção e reparo de plataformas de produção de petróleo do tipo semi-submersível. De acordo com a estatal, a licitação, conduzida pela empresa Rio Bravo Investimentos, foi concluída ontem, dia 3. A assinatura do contrato deve ocorrer até o final do mês, conforme a assessoria de imprensa da Petrobras. O empreendimento será construído em Rio Grande.

O prefeito Janir Branco ficou contente com a notícia. Segundo ele, é uma grande vitória. Branco contou que engenheiros do grupo W Torre, controlador do Estaleiro Rio Grande, telefonaram para ele dizendo que desejam vir ao município para providenciar a implantação do canteiro de obras. "Fiquei contente com a notícia. É outra realidade que se soma à construção da plataforma P-53. O dique seco pode viabilizar um empreendimento mais duradouro e realmente consolidar o pólo de construção naval em nosso município”, destacou.

De acordo com a assessoria da Petrobras, a construção do dique seco deve começar em outubro e em dois anos deverá estar concluída. O dique seco, a ser construído em área do superporto rio-grandino, terá 140 metros de comprimento, 130 de largura, altura livre de 16,50 metros e calado de 13,80 metros na maré mais alta. A infra-estrutura terá ainda cais, oficinas de processamento de aço e áreas de apoio. O investimento deverá ser de US$ 100 milhões na infra-estrutura e de US$ 2,4 bilhões em duas plataformas. A proposta do Estaleiro Rio Grande, vencedora da licitação, teve o valor de R$ 222.890.000. Durante a fase de construção, o empreendimento deverá gerar mais de 250 empregos.

A Petrobras observa que não será a operadora do empreendimento, cuja infra-estrutura será disponibilizada para as empresas que ganharem as futuras licitações de plataformas. A intenção foi construir o dique por meio de um sistema de fundo de investidores. A estatal vai alugar a infra-estrutura por 10 anos. Inicialmente, está prevista a construção de quatro cascos para plataformas de produção de petróleo offshore, o que irá gerar em torno de 2.500 empregos diretos.
(Por Carmem Ziebell, Agora online, 04/07/2006)

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