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2006-07-03
Ele veio da China e se alastra para além da Bacia do Guaíba. Oito anos depois de seu primeiro registro no Rio Grande do Sul, o mexilhão-dourado ainda traz prejuízos econômicos e ambientais e chegou para ficar.

- É impossível exterminá-los. Temos de aprender a conviver com ele - diz a pesquisadora da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) Marcia Bonow Lemieszck.

O que está ao alcance de especialistas, de empresas e da população, segundo explica a bióloga, é prevenir ou retardar o alastramento do mexilhão. Como ele não tem predador natural nas águas da América do Sul, sua proliferação, que já é rápida, se acelera. Cada mexilhão gera milhões de larvas a cada reprodução. Eles se aglomeram em centenas e entopem tubulações de captação de água, filtros e sistemas de resfriamento em hidrelétricas e causam danos em motores de embarcações.

Alguns peixes carnívoros se alimentam das larvas dos moluscos, mas não é o suficiente para conter sua expansão. Essa mudança pode causar desequilíbrio na cadeia alimentar, pois esses peixes deixaram de comer outros organismos.

- Só daqui a muitos anos poderemos verificar o que acontecerá com essa outra população - diz a pesquisadora Maria Cristina Mansur, do Laboratório de Aquacultura da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

O mexilhão-dourado também é responsável por comprometer o desenvolvimento de espécies nativas.
( Zero Hora, 29/06/2006)

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